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quinta-feira, 2 de junho de 2011
Aliados da Hipnose!
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Palestra Informativa sobre Hipnose e PNL!!!!!
Prezados amigos,
No dia 08 de junho ás 19hs acontecerá no COC/FGV uma palestra informativa sobre Hipnose, PNL e Metáforas. Estarão presentes Samej Spenser e Heraldo Márcio Galvão, dois nomes importantes da Hipnose nacional. Além de sairem muito bem informados sobre os temas, os senhores ajudarão com 1 Kg de alimento não perecível o Hospital Ielar.
Inscrições:
17) 30141616 e 91676455 e ainda: psi.caparroz@gmail.com
Será um imenso prazer recebê-los, pois temos muito a esclarecer sobre o tema!
Até lá,
Atc,
Joelma Caparroz
Instituto Personare
No dia 08 de junho ás 19hs acontecerá no COC/FGV uma palestra informativa sobre Hipnose, PNL e Metáforas. Estarão presentes Samej Spenser e Heraldo Márcio Galvão, dois nomes importantes da Hipnose nacional. Além de sairem muito bem informados sobre os temas, os senhores ajudarão com 1 Kg de alimento não perecível o Hospital Ielar.
Inscrições:
17) 30141616 e 91676455 e ainda: psi.caparroz@gmail.com
Será um imenso prazer recebê-los, pois temos muito a esclarecer sobre o tema!
Até lá,
Atc,
Joelma Caparroz
Instituto Personare
quinta-feira, 26 de maio de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Metáforas!!!!!!!
A Pedra no Caminho!!!!
Conta-se a lenda de um rei que viveu num país além-mar há muitos anos. Ele era muito sábio e não poupava esforços para ensinar bons hábitos a seu povo. Freqüentemente fazia coisas que pareciam estranhas e inúteis; mas tudo que fazia era para ensinar o povo a ser trabalhador e cauteloso.
- Nada de bom pode vir a uma nação – dizia ele – cujo povo reclama e espera que outros resolvam seus problemas. Deus dá as coisas boas da vida a quem lida com os problemas por conta própria.
Conta-se a lenda de um rei que viveu num país além-mar há muitos anos. Ele era muito sábio e não poupava esforços para ensinar bons hábitos a seu povo. Freqüentemente fazia coisas que pareciam estranhas e inúteis; mas tudo que fazia era para ensinar o povo a ser trabalhador e cauteloso.
- Nada de bom pode vir a uma nação – dizia ele – cujo povo reclama e espera que outros resolvam seus problemas. Deus dá as coisas boas da vida a quem lida com os problemas por conta própria.
Uma noite, enquanto todos dormiam, ele pôs uma enorme pedra na estrada que passava pelo palácio. Depois foi se esconder atrás de uma cerca, e esperou para ver o que acontecia.
Primeiro veio um fazendeiro com uma carroça carregada de sementes que ele levava para moagem na usina.
- Quem já viu tamanho descuido? – disse ele contrariadamente, enquanto desviava sua parelha e contornava a pedra. – Por que esses preguiçosos não mandam retirar essa pedra da estrada? – E continuou reclamando da inutilidade dos outros, mas sem ao menos tocar, ele próprio, na pedra.
Logo depois, um jovem soldado veio cantando pela estrada. A longa pluma do seu quepe ondulava na brisa, e uma espada reluzente pendia à sua cintura. Ele pensava na maravilhosa coragem que mostraria na guerra.
O soldado não viu a pedra, mas tropeçou nela e se estatelou no chão poeirento. Ergueu-se, sacudiu a poeira da roupa, pegou a espada e enfureceu-se com os preguiçosos que insensatamente haviam largado uma pedra imensa na estrada. Então, ele também se afastou, sem pensar uma única vez que ele próprio poderia retirar a pedra.
Assim correu o dia. Todos que por ali passavam reclamavam e resmungavam por causa da pedra colocada na estrada, mas ninguém a tocava.
Finalmente, ao cair da noite, a filha do moleiro por lá passou. Era muito trabalhadora, e estava cansada, pois desde cedo andava ocupada no moinho.
Mas disse a si mesma: “Já está quase escurecendo, alguém pode tropeçar nesta pedra à noite e se ferir gravemente. Vou tirá-la do caminho.”
E tentou arrastar dali a pedra. Era muito pesada, mas a moça empurrou, e empurrou, e puxou, e inclinou, até que conseguiu retirá-la do lugar. Para sua surpresa, encontrou uma caixa debaixo da pedra.
Ergueu a caixa. Era pesada, pois estava cheia de alguma coisa. Havia na tampa os seguintes dizeres: “Esta caixa pertence a quem retirar a pedra.”
Ela abriu a caixa e descobriu que estava cheia de ouro.
A filha do moleiro foi para casa com o coração feliz. Quando o fazendeiro e o soldado e todos os outros ouviram o que havia ocorrido, juntaram-se em torna do local na estrada onde a pedra estava. Revolveram o pó da estrada com os pés, na esperança de encontrar um pedaço de ouro.
- Meus amigos – disse o rei – , com freqüência encontramos obstáculos e fardos no caminho. Podemos reclamar em alto e bom som enquanto nos desviamos deles se assim preferirmos, ou podemos erguê-los e descobrir o que eles significam. A decepção é normalmente o preço da preguiça.
Então o sábio rei montou em seu cavalo e com um delicado boa-noite retirou-se.
Do livro: O Livro das Virtudes II – O Compasso Moral
Auto-Sugestão e Hipnose!!!!
A auto-sugestão é um poderoso método de mudanças. A história está repleta de casos de curas através da auto-sugestão. Em muitas cirurgias, o paciente praticou a auto-sugestão como sua única anestesia. Desde cirurgias pequenas até intervenções cirúrgicas complicadas.
O propósito deste artigo não é fazer com que você se torne tão hábil para poder anestesiar parte do seu corpo para uma cirurgia. Sem dúvida esta habilidade está ao alcance de todos os que têm aprendido e praticado a arte da auto-sugestão. Meu objetivo é entregar o conhecimento e as ferramentas básicas, para experimentar e praticar a auto-sugestão na sua vida diária.
“O que se estende atrás e na frente de nós carece de importância se o comparamos com o que está em nosso interior”.
Ralph Waldo Emerson
Ralph Waldo Emerson
Várias vantagens
A auto-hipnose tem várias vantagens. É uma ferramenta barata. Não custa nada. Somente precisa investir alguns minutos de seu tempo em sua saúde e bem-estar.
A auto-hipnose tem várias vantagens. É uma ferramenta barata. Não custa nada. Somente precisa investir alguns minutos de seu tempo em sua saúde e bem-estar.
A maioria das pessoas usa analgésicos para aliviar a dor. A auto-sugestão não tem efeitos colaterais. As pílulas sim. A auto-sugestão está ao alcance de todos. Basta apreender algumas técnicas simples e praticar para aprender como utilizar esta ferramenta tão poderosa.
Simples e prático
O processo da auto-hipnose é simples e prático. As aplicações da auto-hipnose são numerosas. Com prática e conhecimento, você pode desfrutar dos estados mais profundos e espetaculares de seu subconsciente.
O processo da auto-hipnose é simples e prático. As aplicações da auto-hipnose são numerosas. Com prática e conhecimento, você pode desfrutar dos estados mais profundos e espetaculares de seu subconsciente.
Agora que lê isto, como um iniciante, tem que reconhecer seus limites. Um problema sério, como uma fobia, não será solucionada com a auto-sugestão para alguém que acaba de começar sua prática. Seria como se um jovem atleta depois de apenas dois meses de treinamento se propusesse participar das Olimpíadas.
Tenha cuidado com as dores
Se você tem dor de cabeça, deve ir a um médico competente para ter um diagnóstico. As dores, em geral, são sinais do corpo que nos diz que algo não vai bem.
Se você tem dor de cabeça, deve ir a um médico competente para ter um diagnóstico. As dores, em geral, são sinais do corpo que nos diz que algo não vai bem.
Tirar uma dor com uma origem desconhecida pode ser muito perigoso. É como as luzes vermelhas do carro que lhe advertem de que algo não vai bem com o motor de seu carro. Por exemplo, falta óleo ou combustível. Seria pouco inteligente tampar a luz vermelha com uma faixa adesiva para que a luz intermitente não o incomode.
A auto-sugestão é indicada apenas para as dores crônicas, como quando os médicos lhe informam que a dor não oferece nenhum tipo de informação útil porque não há uma causa orgânica que a justifique. Somente neste caso, poderá tirar a dor com a auto-sugestão.
“Transe”
“Transe” é um estado passageiro que todos vivemos, no mínimo uma vez ao dia. Por exemplo, quando “nos perdemos” lendo um livro, vendo um filme ou meditando, a nossa atenção se concentra e se cria este estado entre o sono e a vigília. O fator mais interessante neste estado é que o subconsciente pode trabalhar livremente, sem a intervenção da mente consciente, a parte analítica. Através de métodos de auto-hipnose, poderíamos induzir este estado de transe quando quiséssemos.
“Transe” é um estado passageiro que todos vivemos, no mínimo uma vez ao dia. Por exemplo, quando “nos perdemos” lendo um livro, vendo um filme ou meditando, a nossa atenção se concentra e se cria este estado entre o sono e a vigília. O fator mais interessante neste estado é que o subconsciente pode trabalhar livremente, sem a intervenção da mente consciente, a parte analítica. Através de métodos de auto-hipnose, poderíamos induzir este estado de transe quando quiséssemos.
Mitos e Fatos sobre hipnose!!!!!!!
Existem muitas crenças equivocadas relacionadas à hipnose. A seguir estão alguns mitos sobre a hipnose.
MITO: em um estado de hipnose, a pessoa perde a consciência e não sabe nada a respeito do que ocorre ao seu redor.
FATO: as pessoas não perdem a consciência quando estão em transe. A sua concentração se localiza de uma maneira especial.
MITO: quando você está hipnotizado, perde a vontade e está sob o controle do hipnoterapeuta.
FATO: toda hipnose é uma auto-hipnose. As pessoas se deixam levar em um transe porque esse é o seu desejo. Sem a colaboração da pessoa não é possível induzir o transe. As pessoas mantêm sua capacidade de autocontrole.
MITO: apenas as pessoas crédulas, as de pouca vontade e as tolas são hipnotizadas.
FATO: a hipnose requer habilidades de concentração e imaginação por parte das pessoas. Segundo as experiências, as pessoas que são hipnotizadas com mais facilidade gozam de inteligência. Quanto mais inteligente for a pessoa, melhor a sua capacidade para se concentrar, e portanto, colaborar com o hipnoterapeuta.
MITO: a hipnose é perigosa.
FATO: a hipnose é um dos tratamentos psicológicos mais seguros.
Entretanto, o uso da hipnose por parte de pessoas incompetentes pode, ocasionalmente, ter conseqüências imprevistas. Por este motivo, as pessoas devem procurar apenas hipnoterapeutas qualificados.
Entretanto, o uso da hipnose por parte de pessoas incompetentes pode, ocasionalmente, ter conseqüências imprevistas. Por este motivo, as pessoas devem procurar apenas hipnoterapeutas qualificados.
MITO: a pessoa pode ficar “presa” no estado hipnótico e não sair dele.
FATO: ninguém ficará eternamente em um sonho hipnótico. Se, por qualquer motivo, o hipnoterapeuta deixar o paciente em estado de hipnose ou caísse morto, o paciente ficaria no sonho hipnótico por alguns minutos, gradativamente entraria em um sono normal e acordaria sozinho, sem problemas.
MITO: em estado de hipnose, revelarei coisas que não quero.
FATO: você não revelará os seus segredos. O que pode acontecer é que você se lembre de acontecimentos que conscientemente teria se esquecido. Você sabe que é a seu favor. Se forem situações traumáticas, irá esquecê-las novamente quando sair do transe. O hipnoterapeuta decide como e quando essa lembrança deverá chegar ao consciente e se é necessário.
MITO: podem me obrigar a fazer algo que não quero durante um transe hipnótico?
FATO: não, não é possível. A mente subconsciente protege a integridade da pessoa e não comete nada contra seus valores e princípios
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Hipnose para ciumentas???
Nossa ultraciumenta estagiária aceita participar de sessões de hipnose para se controlar.
Carla Arakaki
Carla Arakaki
A propaganda de uma clínica paulistana garante: hipnose cura ciúme. Para tirar a prova, submetemos nossa ultraciumenta estagiária a quatro encontros com o hipnólogo que promete controlar seu sentimento de posse
Com um tom de voz grave, bem diferente do seu habitual, Odair sussurra algumas frases esparsas sentado em uma das poltronas de seu consultório. "Sinta o ar que você respira. O ar que traz calma, que traz tranquilidade. Apenas perceba e relaxe." O timbre se assemelha ao de um clássico locutor de rádio lendo uma declaração de amor no ar. As palavras surgem suavemente. Olhando para baixo, concentrado, Odair segue. "Perceba o contato do seu corpo com a cadeira. Solte os músculos e prepare sua mente para um transe profundo, uma hipnose profunda, com resultados profundos." À sua frente, de olhos fechados e deitada em uma poltrona reclinável, está a estagiária de produção da Trip, Stephanie Stupello. Já transitando rumo à inconsciência, ela ainda escuta: "Hoje você entrará em uma jornada de descobrimento, de conhecimento. Porque, quanto mais você se conhece, mais controle tem de si mesma. Mais controle tem de suas atitudes". E por que ela está ali, no divã? Stephanie é ciumenta. Muito ciumenta. E o psicólogo Odair Comin garante que pode resolver esse problema com algumas sessões de hipnose.
Veja só a dimensão do caso. De hora em hora Stephanie inspeciona meticulosamente a página de Facebook de um menino que nem sequer é seu namorado – é apenas um caso. "Poderia ser minha página inicial na internet, de tanto que eu entro." Se o rapaz fica online no MSN, Stephanie surta. Desespera-se imaginando com quem ele pode estar conversando. E o problema não é só com ele. Ela se morde de ciúme quando vê as amigas com os namorados. "Fico incomodada quando eles vão visitá-las na faculdade." E já chegou a ligar para um affair do irmão fingindo ser a namorada dele, para destruir a relação. OK, perfil ideal para testar as habilidades hipnóticas de Odair.
É o primeiro dia de terapia prática na clínica Delphos, em São Paulo. Enquanto Stephanie absorve as palavras sussurradas por Odair, para atingir o transe esperado, eu observo tudo ao lado. O consultório é pequeno, com duas largas poltronas de couro preto – uma para o paciente e outra para o hipnólogo. No chão, um ventilador bem simples gira incansável na tentativa de fazer o ar circular, já que a janela fica fechada para reduzir o barulho da rua. Também no piso, um umidificador de ar lança vapor para o alto. Tudo silenciosamente. Odair não quer que nada atrapalhe o transe dos pacientes. Tanto que, das nove lâmpadas disponíveis no teto, apenas três estão ligadas, para não clarear demais o ambiente. Os únicos ruídos que se escutam são o da voz do hipnólogo e o do mini-system que toca bem baixo um CD de barulhos da natureza.
É nesse espaço que Odair hipnotiza Stephanie para curá-la de seu ciúme. Na tentativa de convencê-la de que essa cura é realmente possível, Odair repete seguidas vezes durante a sessão: "Você pode, Stephanie. É claro que pode". Ah é? Mas como a hipnose pode resolver o problema do ciúme? Com a palavra, agora com o tom de voz normal, Odair: "A hipnose trabalha no nível inconsciente direto onde está a origem da formação do ciúme. É uma das melhoras formas de inserir conteúdo na mente, conteúdos que farão o paciente começar a pensar diferente para agir de outra forma. Na hipnose ericksoniana [criada pelo americano Milton Erickson], que eu trabalho, a pessoa nem percebe que está recebendo aquelas informações", explica. "Dizem que uma mentira dita mil vezes se torna verdade. Pois no transe basta dizer algo uma vez que já se torna verdade. O impacto do conteúdo que eu passo aos pacientes é muito maior com eles nesse estado. O que é o transe? Uma alta atividade psíquica direcionada para algo específico. É pegar toda a atenção da mente e jogar para uma coisa só. E isso as terapias convencionais não têm. Já recebi pacientes aqui que disseram: 'Fiz dez anos de psicanálise, sei tudo sobre mim, mas não consigo mudar'."
De hora em hora Stephanie inspeciona meticulosamente a página de Facebook de um menino que nem sequer é seu namorado – é apenas um caso
Freud explica
Mas, para trabalhar a mente em transe de forma precisa, Odair precisa antes mapear, com uma conversa, onde pode ter começado o sentimento de ciúme de cada paciente. "Tenho que ser cirúrgico. Se eu atirar para todo lado posso acertar, mas sem precisão de resultados e agilidade no processo. Por isso é importante o mapeamento para conhecer a origem do problema, saber as coisas que fazem bem ao paciente... são quesitos que ajudam a conduzir a atenção dele. Assim o canal da mente vai ficar aberto, e tudo que vier será aceito como algo bom." No caso de Stephanie, a conclusão foi a de que o sentimento possessivo veio da relação com a mãe. "Ela é aeromoça, sempre esteve muito ausente. E quando estava presente eu imaginava que ela tinha que dedicar 100% de atenção para mim e para o meu irmão. O que não acontecia. Isso se acumulou e tomou conta da minha vida, das minhas outras relações todas. Eu vivo uma realidade paralela", conta Stephanie.
É por isso que ela está ali agora, deitada na sala de Odair, já na segunda sessão de hipnose. Assim como no primeiro dia, Stephanie parece apagada. A cabeça que estava alinhada ao corpo tombou em direção ao ombro esquerdo uns 15 min após o início da prática. Suas pernas reagem com alguns espasmos, o que significa que a mente está trabalhando. Odair aproveita o momento de transe para sussurrar: "Como é bom se sentir dona de si mesma. Conectar-se ao real e saber que você tem o controle sobre o que vai fazer e falar". Solta mais algumas frases – sem nunca usar a palavra "ciúme" – e percebe que já está na hora de finalizar a sessão. Diz: "Agora você pode começar a se trazer de volta, percebendo novamente seu corpo, sua respiração, o contato com a cadeira...". Instantaneamente a cabeça de Stephanie, que estava caída para o lado esquerdo, volta a ficar alinhada ao corpo. E ela abre os olhos.
Conte-nos então, Stephanie, qual a sensação? "Senti que era uma cabeça flutuante, sem o menor controle sobre o que acontecia do pescoço para baixo. No primeiro dia eu estava com a mão apoiada na perna, e a impressão era a de que as duas coisas eram uma só. A mente viaja, havia horas em que eu estava concentrada na voz e de repente imagens abstratas tomavam conta. Na segunda sessão já me senti com um controle maior sobre o meu inconsciente e sobre as imagens que ele projetava. Lembro de um momento em que eu tinha no colo uma versão bem menor de mim, de uns 5 anos. Eu dizia para ela: 'Agora eu é que controlo. Você não tem condições de fazer isso'."
Eu voltarei
Outros casos parecidos já bateram à porta de Odair. Como o de Marlene, lembra-se. Há poucos anos ela estava prestes a perder o marido pelos seguidos ataques de ciúme. Era praxe vasculhar as roupas, a carteira, o celular e tudo mais à procura de indícios de infidelidade. Assim, beirando o extremo, ela partiu pra hipnose. Descobriu que a origem de seu sentimento de controle vinha da relação dos pais, também muito ciumentos um com o outro. Foram 15 hipnotizantes sessões na clínica Delphos. E o veredicto final que libertou Marlene. "Depois do tratamento ela lidava bem com o ciúme que tinha. Passou a ser um sentimento saudável", lembra.
No caso de Stephanie, foram três sessões de prática de hipnose. Odair acredita que a cura vem com pelo menos dez encontros, mas que os resultados já podem ser percebidos a partir do terceiro. Nossa Stephanie concorda. Ela garante que já deixou de investigar os Facebooks alheios – e isso desde a primeira sessão. "Sinto-me mais segura, mais confiante. Até conversando com as pessoas estou mais relaxada. Estava pensando: por mais que eu tente me preocupar e ter crises de ciúme, eu simplesmente não consigo! O doutor Odair havia falado que eu ficaria mais leve. E é como eu tenho me sentido. Ainda preciso de tempo pra perceber todas as melhoras. Mas com certeza elas aconteceram." E confidenciou a este repórter, ainda semi-hipnotizada, no fim de uma das sessões: "Acho que vou continuar vindo aqui por contra própria".
sábado, 14 de maio de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
MAIS UM PONTO PARA HIPNOSE!!!!!!
Polícia de SP vai usar hipnose para fazer retratos falados e investigações
Com apoio de psiquiatras do HC, objetivo é usar técnica polêmica para extrair informações do subconsciente de vítimas e testemunhas
Terça, 12 de Março de 2011, 21h47
Renato Machado e Vitor Hugo Brandalise SÃO PAULO - Imagine uma testemunha ou vítima de crime deitada confortavelmente em um sofá. Um psiquiatra conversa com ela e usa técnicas de hipnose para quebrar barreiras do trauma. Em poucos minutos, ela revela as informações e em outro ponto da sala um retrato falado do criminoso ganha formas. Embora pareça cena de ficção, o método do hipnotismo é a próxima aposta da Polícia Civil de São Paulo na investigação de crimes graves. Veja também:À mão livre ou digitais, 50 faces por mês
O Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) pretende criar o primeiro setor de hipnose forense do Estado, em sua sede, no centro da capital paulista. O objetivo é extrair informações do subconsciente das pessoas hipnotizadas, para que relembrem informações que consideram esquecidas. O mesmo modelo existiu com sucesso, por mais de dez anos, na Secretaria de Segurança do Paraná, mas acabou suspenso por falta de especialistas.
A proposta surgiu na polícia paulista no fim do ano passado e já foram realizadas duas reuniões com médicos do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas (HC) para formalizar um convênio. Enquanto isso, já começaram os planos para mudanças na estrutura física do prédio do DHPP. Uma sala específica para o setor de arte forense (onde se elaboram retratos falados) está sendo criada com aspectos de consultório médico: ambiente com isolamento acústico, sofá confortável e antessala para parentes de testemunhas.
Esse setor vai ser inicialmente utilizado pela arte forense e é ali que o DHPP pretende realizar as sessões de hipnose. "A princípio, a orientação para toda a polícia de São Paulo é aperfeiçoar os retratos falados, ferramentas importantes nas investigações", diz o diretor do DHPP, Marco Antônio Desgualdo. "Mas também vamos trabalhar com técnicas para despertar o que testemunhas têm na memória, como foi feito no Paraná. Negociamos um convênio e depois vamos submeter à Delegacia Geral."
Detalhes. Com a ansiedade neutralizada - no chamado "estado alterado de consciência", ou "transe hipnótico" -, vítimas e testemunhas poderão relembrar detalhes que ajudem a elucidar os crimes. A vítima vai lembrar, por exemplo, da roupa que o criminoso usava, ou de marcas em seu rosto. Também recordará detalhes do local do crime. No Paraná, uma pessoa hipnotizada lembrou do emblema de empresa em um caminhão e, a partir dali, encontrou-se o motorista que testemunhou um caso de atropelamento. O criminoso foi encontrado.
A técnica é vista com entusiasmo no DHPP. "Tem tudo para dar certo. Amplia o leque de ferramentas que a polícia tem para elucidar crimes", disse a delegada Fabiana Sarmento, coordenadora do setor de Inteligência do DHPP, que encabeça as negociações do convênio. "Será um setor (o de hipnose) aberto para toda a polícia, útil para ajudar vítimas de crimes graves, que chegam bloqueadas e poderão relaxar e passar mais informações", disse Sidney Barbosa, coordenador de arte forense do DHPP.
A exemplo do Paraná, porém, a hipnose em investigações deve sofrer críticas em São Paulo. A validade desses depoimentos é questionada. "Ao depor, a pessoa deve estar livre e consciente, como prevê a lei. Qualquer depoimento tomado com alguém hipnotizado será visto como prova ilegal", disse o advogado criminalista Carlos Kauffmann, conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil, seção São Paulo (OAB-SP). "A defesa questionará a autenticidade do inquérito."
Para minimizar esse tipo de problema, segundo o DHPP, a técnica será usada apenas em testemunhas e vítimas - suspeitos não serão hipnotizados. Pessoas submetidas à hipnose também deverão autorizar por escrito as sessões.
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Curso de Hipnose dias 11 e 12 de junho em São José do Rio Preto!!!!!!!!
Vem aiiiiiii a hipnose séria....mais séria que nunca!!!!!!!!!!!!
Padres usam hipnose para curar
A Hipnose séria....mais séria que nunca!!!!!!!
Curso de hipnose e PNL em São José do Rio Preto dias 11 e 12 de junho com Heraldo Galvão e Samej Spencer. Informações 17- 30141616 17- 91676455
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